domingo, 7 de agosto de 2016

III. Dispersos


III.1. Poemas (XXXIV)



Publicado em ponto (jornal semanário de Lisboa), ano II, n.º 66, 4 a 10/2/1982, p. 24.


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4 comentários:

  1. Que belo exercício para os alunos.
    Adoro estes teus jogos poéticos.

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    1. Muito obrigado, Isabel! "Poietar" é também jogar com os significantes. Por vezes, ganhamos o desafio. Outras...

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  2. Hoje é dia mundial dos gatos. Os gatos, pela excelência da sua altivez merecem um dia mundial. Todavia, um dia nunca é mundial se não for cercado de poesia. os gatos nuca podem ser tosquiados no querer, na vontade, na soberba de ser gato. Um gato nunca é escravo. É felino doméstico que nunca abdica da vontade de ser gato. As minhas gatas comem do meu prato e dormem comigo: pois claro; porque são gatas

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    1. Obrigado, Zé. Desculpa só hoje e agora corresponder ao teu comentário. Ontem não tive oportunidade e hoje passei o dia no Mato. Boa noite, com as tuas gatas. Abraço!

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