Gosto das tuas alegorias que trabalhas com perfeição. Duas elações retiro desta. Tal como Ícaro, não se deverá ir além do possível, pois a ambição mata. Por outro lado, mesmo morrendo, não será de arriscar? Interessante esta discussão que nos levaria, entre outros, ao episódio do Velho do Restelo e à polémica discussão à volta dele. Abraço, David. Com cravo. :)
Muito obrigado, Ibel, pelo teu pertinente e generoso comentário. Este conjunto de versos é, como muito bem observas, uma alegoria, mas como fábula também pode ser considerado. Não me cabe a mim, segundo penso, dar orientações de interpretação dos poemas que escrevo. É tarefa que cabe, deve caber, a cada leitor. Tu remetes para referentes mitológicos e valores que à sua volta foram culturalmente construídos ou desconstruídos. Será que o poema permite outras leituras?!... Abraço, Ibel, com um ramo de cravos. Vermelhos!
Gosto das tuas alegorias que trabalhas com perfeição. Duas elações retiro desta. Tal como Ícaro, não se deverá ir além do possível, pois a ambição mata. Por outro lado, mesmo morrendo, não será de arriscar? Interessante esta discussão que nos levaria, entre outros, ao episódio do Velho do Restelo e à polémica discussão à volta dele.
ResponderEliminarAbraço, David. Com cravo. :)
Muito obrigado, Ibel, pelo teu pertinente e generoso comentário. Este conjunto de versos é, como muito bem observas, uma alegoria, mas como fábula também pode ser considerado. Não me cabe a mim, segundo penso, dar orientações de interpretação dos poemas que escrevo. É tarefa que cabe, deve caber, a cada leitor. Tu remetes para referentes mitológicos e valores que à sua volta foram culturalmente construídos ou desconstruídos. Será que o poema permite outras leituras?!...
EliminarAbraço, Ibel, com um ramo de cravos. Vermelhos!