III.1. Poemas (XII)
Com o pseudónimo de David Guerreiro, publiquei, no jornal Diário do Minho (Braga), no dia 10/06/1972, creio que no seu suplemento cultural «Parábola», cujo n.º e página ainda não recuperei (guardei apenas o recorte com a indicação do jornal), o poema seguinte. O manuscrito tem a data de 4/4/71, mas sem a última estrofe.
NB1 - Corrigi gralha, no último verso, da quarta quadra.
NB2 - Este juvenilia foi, depois, recolhido no livro Vibração de Nervos (1976, pp. 11-12), também sem a última estrofe, sem pontuação e em minúsculas, conforme se pode ver / ler AQUI.
No Dia da Terra, um poema cheio de telurismo, um hino de amor à terra e aos que a trabalham com suor e esforço epopeico.
ResponderEliminarLindíssimo poema de cujo verso fizeste foice.
Beijo, David.
Muito obrigado, Ibel, pelo teu (sempre) atento e oportuno comentário. Em 72, não havia «Dias da Terra». Dela era, todos os dias, em duros trabalhos e incontáveis canseiras, a rude vida dos agricultores, então. Só visto! E sentido!
EliminarBeijo, Ibel.
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E passo o dia a gritar
Sobre muros e ameias!
Muito obrigado, AAA, pela sugestão dos últimos dois versos. Se um dia reunir, em volume, os meus dispersos, tê-la-ei em consideração.
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