sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016


Publicado depois, sem título, apenas com a numeração «28.», em o rosto, Leça da Palmeira, Eufeme, n.º 14 da coleção «Poetas da Eufeme», 2018, p. 28.




5 comentários:

  1. Outro poema "à David", a transbordar de ironia e mordacidade em registo subliminar. Besta, bosta e busto. Magistrais os três dísticos finais. Rima e é verdade. Gostei pra caramba!, para superlativar à brasileira. Parabéns eabraço.

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    1. Gosto mesmo muito. O poema resulta tem melopeia, tem fanopeia e e tem logopeia. Se me viessem dizer quera uma descoberta recente de Bocage ou do Abade de Jazende... eu até era capaz de acreditar.
      Parabéns e um abraço.

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    2. Muito obrigado, Cláudio e José Rodrigues, pelos vossos generosos comentários ao meu exercício de redação poética. Ao nível da sátira e da lírica, vou continuando a fazer versos, para aprender a escrever melhores poemas. E as vossas opiniões críticas, como de outros leitores, são um estímulo e incentivo gratificante.
      Cordial abraço.

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    3. Só isto, MAGNÍFICO. Vou imprimir para levar para a aula como motivação para um debate sobre o que é a poesia. Obrigada. Beijo.

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    4. Muito Obrigado te estou e fico eu, Ibel. Se este meu exercício poético servir também para o objetivo didático que enuncias (que, confesso-te, também subjacente está à sua construção), ficarei muito contente. Sei que vai resultar, não tanto pelo poema, mas pela excelente professora e poetisa que és. Grato eu, repito. E um beijo!

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