terça-feira, 1 de dezembro de 2015

























Publicado depois, sem título, apenas com a numeração «20.», em o rosto, Leça da Palmeira, Eufeme, n.º 14 da coleção «Poetas da Eufeme», 2018, p. 32.

4 comentários:

  1. É começar bem o mês, caro David. Não precisamos de muitas palavras, nem muito rebuscadas, para conseguir excelentes resultados poéticos. Como te aconteceu agora. Parabéns sinceros e um abraço dos grandes.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Muito obrigado, Cláudio, pelo teu generoso comentário. Agradeço os parabéns e retribuo o abraço.

      Eliminar
  2. Ainda que, com dúvidas, sem certezas, para satisfazer a pergunta, não só de hoje, mas desde as remotas origens, o Poeta encontrou a mais perfeita chave para o encoberto enigma.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. A «chave perfeita», Margarida, que, segundo a tua opinião, encontrei para «o encoberto enigma» da poesia, é mesma que tu encontraste e utilizas para ler e interpretar este breve poema. Muito obrigado!

      Eliminar