
domingo, 26 de julho de 2015
sexta-feira, 24 de julho de 2015

Publicado, depois, em estes cantares fez & som escarnhos d'ora. Ed. A. / Viana do Castelo, 2105/2016, «xxix», p. 50.
sábado, 18 de julho de 2015
I. Poesia em livro
Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.
[Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica.]
A reposição de cada poema, neste blogue, de O que é feito de nós [1988], foi acompanhada por uma leitura / interpretação artística do Pintor Francisco Trabulo, a quem agradeço, mais uma vez, a oferta e a autorização da sua publicação.
NB - Este poema recebeu nova versão, em 25-10-2021. Para melhor leitura, clicar sobre a imagem (jpeg).
FRANCISCO TRABULO nasceu em Vila Nova de Foz-Côa, em 1957.
Possui o Curso de Artes Plásticas, Pintura, obtido na Escola Superior de Belas-Artes do Porto e o Mestrado em Educação Artística pela Universidade de Monfort/Leicester,
Inglaterra. É Doutorando em Pintura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.
É Professor Adjunto na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viana do Castelo.
Expõe individual e colectivamente desde 1984.
Vive e trabalha em Viana do Castelo.
Exposições individuais
1992 – Cooperativa Árvore, Porto.
1999 – Galeria Serpente, Porto.
2000 – “Mitos e memórias de pinturas”, Cooperativa Árvore, Porto.
2002 – Galeria Serpente, Porto.
2004 – Galeria Projecto, Porto.
2008 – “Primeiras notícias”, Cooperativa Árvore, Porto.
Prémios
1988 – Prémio da Juventude – “I Bienal de Gravura”, Amadora.
1992 – Prémio Câmara Municipal – “VII Bienal Internacional de Arte de
Vila Nova de Cerveira”.
1993 – 1º Prémio Banco Comercial de Macau – “Prémio BCM –
Revelações’93”, Porto.
sexta-feira, 17 de julho de 2015
I. Poesia em livro
Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.
[Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica.]
Concluo, com este "post", a reposição, neste blogue, de O que é feito de nós, livro de poemas publicado, em 1988, pela editora Límia, de Viana do Castelo, n.º 1 da coleção «Pinus Pinaster»
O
que é feito de nós
[1988]
Links (Sem
título, os poemas encontra-se apenas numerados. Aqui, cada um dele é
também referenciado pelo respetivo primeiro verso, seguido do "link" que dá acesso ao poema.)
«Estatuto»,
por Mário Cláudio
Poema
01: «Água o mármore»
Poema
02: «A palavra a»
Poema
03: «A pedra ofusca»
Poema
04: «As aves conhecem»
Poema
05: «Que nome a voz pede»
Poema
06: «Íntimos degraus elevam»
Poema
07: «Hera obstinada»
Poema
08: «Quanto de ti alva»
Poema
09: «Foram eras de rosas trepadeiras»
Poema
10: «O vício da boca o canto»
Poema
11: «Para o voo das cinzas avoco»
Poema
12: «Discreta levantas da arca»
Poema
13: «Quantos anos beijo ou asa repousarei»
Poema
14: «Entre a fome louca da neve arde»
Poema
15: «Sinistro um tempo me houve»
Poema
16: «Algo de alga ou orla»
Poema
17: «História mais simples que areias»
Poema
18: «Foi com o sol oblíquo»
Poema
19: «Súbito»
Poema
20: «Os cabelos precipitam os lábios silvestres sobre»
Poema
21: «Circunscrever o anel da água»
Poema
22: «O rio talvez um dia»
Poema
23: «Breve impulso foi o que fez o granito»
Poema
24: «O nenúfar agora seja»
Poema
25: «Que desenho de onda»
Poema 26: «Um fio azul
de fonte e…» http://paosointegral.blogspot.pt/2015/07/i_6.html
Poema
27: «Aqui já»
Poema
28: «Árvore gene»
Poema
29: «Por que enigmas de fonte»
Poema
30: «Afecto rigoroso do alvo»
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domingo, 12 de julho de 2015
I. Poesia em livro
Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.
[Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica.]
Obs. - O poema acima apresentado é seguido de uma interpretação / leitura (desenho em aguarela, pastel seco e carvão sobre papel) do Pintor Francisco Trabulo, a quem muito agradeço a oferta e a autorização da sua reprodução, neste "post".
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quinta-feira, 9 de julho de 2015
I. Poesia em livro
Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.
[Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica.]
Obs. - O poema acima apresentado é seguido de uma interpretação / leitura (desenho em carvão , pastel seco sobre papel) do Pintor Francisco Trabulo, a quem muito agradeço a oferta e a autorização da sua reprodução, neste "post".
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quarta-feira, 8 de julho de 2015
I. Poesia em livro
Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.
Obs. - O poema acima apresentado é seguido de uma interpretação / leitura (desenho em acrílico, pastel seco sobre papel) do Pintor Francisco Trabulo, a quem muito agradeço a oferta e a autorização da sua reprodução, neste "post".
[Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica.]
Obs. - O poema acima apresentado é seguido de uma interpretação / leitura (desenho em acrílico, pastel seco sobre papel) do Pintor Francisco Trabulo, a quem muito agradeço a oferta e a autorização da sua reprodução, neste "post".
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terça-feira, 7 de julho de 2015
I. Poesia em livro
Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.
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segunda-feira, 6 de julho de 2015
I. Poesia em livro
Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.
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domingo, 5 de julho de 2015
I. Poesia em livro
Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.
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sábado, 4 de julho de 2015
I. Poesia em livro
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sexta-feira, 3 de julho de 2015
I. Poesia em livro
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NB - Publicado depois, sem título com a numeração «9.», em o rosto, Leça da Palmeira, Eufeme, n.º 14 da coleção «Poetas da Eufeme», 2018, p. 17.
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