domingo, 8 de fevereiro de 2015




2 comentários:

  1. Uma denegação poética que vem também continuar as artimanhas de quem "jongle" descontraidamente com os poderes retóricos,incluindo o da meta-linguagem...Quanto ao dormir com a poesia-amante fico com algumas reservas, incluindo as da insónia...

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    1. MUito obrigado, Prof.ª Luísa, pelo seu comentário. A poesia, sendo a minha (mas quem será este eu?) amante, não me/nos deixa dormir. AEja exige todos os sentidos sempre despertos e atuantes. Afetuoso abraço.

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