NB - Por amável convite do poeta Amadeu Baptista, este poema foi publicado (postado), inicialmente, no blogue: http://amadeubaptista.blogspot.pt/2014/06/david-f-rodrigues.html .
segunda-feira, 30 de junho de 2014
domingo, 29 de junho de 2014
I. Poesia em livro

Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.
Com este post, termino a cópia em fotografia digitalizada do meu primeiro livro de poemas, assinado então com o pseudónimo de David Guerreiro: grãos de poesia (Braga, Pax, 1971).
Permitam-me que recorde o projeto deste meu blogue - «pão integral» - remetendo-os para:
http://paosointegral.blogspot.pt/2014/03/sempre-gostei-muito-de-pao.html
segunda-feira, 23 de junho de 2014
IV. Frutos da Terra e do Homem

Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.
Herberto Helder publicou, recentemente, A Morte sem Mestre. Lançado no mercado a 9 deste mês, é mais um livro de Poesia, edição da Porto Editora. O livro inclui a «oferta» de um CD, com cinco poemas ditos pelo Poeta. A não perder. Se ainda forem a tempo.
quarta-feira, 18 de junho de 2014
sexta-feira, 13 de junho de 2014
IV. Frutos da Terra e do Homem
Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.
NB1 - Imagens colhidas na internete.
NB2 - «[...] António Mora é, provavelmente, entre os múltiplos autores fictícios pessoanos, aquele que mais se terá aproximado do estatuto de heterónimo.» Manuela Parreira da Silva, 2013: «Introdução». Em Fernando Pessoa, 2013: O Regresso dos Deuses e outros escritos de António Mora. Porto: Assírio & Alvim, p. 9.
segunda-feira, 9 de junho de 2014
casa roubada
troikas à porta
troikas à porta
casa roubada
a moeda da troika
é troikada por miúdos
que depois troikam
cos graúdos da troika
na feira das troikas
fazem-se as troikas
troika por troika
fica-se sempre troikado
contamos os troikos
por força da troika
eles troikam galhardetes
nós ficamos cos troikados
troikando-lhes as voltas
vão-se os troika-tintas
que sem troikar de vistas
ficam bem entroikados
a força da troika
é um país troikado
se não lhes dermos troiko
ficam mal av(al)iados
troikas fora
dia santo na loika
fia-te nos troikos
que eles dão-te o troiko
toika a andar cos troikas
antes que seja tarde
para acabar de vez
com as troikas e baldroikas
e sem respeito troikado
assim a troiko de nada
deste e outro mundo
o trocista anti-troikista
david f. rodrigues
viana, 09-06-2014

Publicado, depois, em estes cantares fez & som escarnhos d'ora. Ed. A. / Viana do Castelo, 2105/2016, «xxviii», pp. 48-9.
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domingo, 8 de junho de 2014
IV. Frutos da Terra e do Homem

Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.
No Mato, aí pelos anos de 1960-70, era como se mostra na imagem seguinte: os trabalhos agrícolas eram realizados por mulheres e crianças. A grande maioria dos jovens ou estava na guerra colonial ou tinha emigrado (sobretudo para a França), tal como os homens na força da idade, ou na idade em que ainda tinham forças. Houve famílias inteiras que, uns atrás dos outros, todos os seus elementos emigraram. E por lá ficaram.
NB - A fotografia do arado, sobre a qual foi inscrito o poema de A. M. Pires Cabral, foi colhida na internete.
sábado, 7 de junho de 2014
I. Poesia em livro

Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.
[Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica]
sexta-feira, 6 de junho de 2014
quinta-feira, 5 de junho de 2014
quarta-feira, 4 de junho de 2014
terça-feira, 3 de junho de 2014
segunda-feira, 2 de junho de 2014
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