Lindíssimo este poema telúrico que me trouxe o Torga.Adorei!
Muito obrigado, Ibel. Se passo muito tempo sem banhos de terra, sinto-me imundo! Beijo!
Foi bom ter regressado ao verde sólido da tua poesia, ao nosso verde!Sem terra, sufocaríamos, não?
Sim, I(sa)bel! A terra é a minha segunda mãe! Então, quando já se perdeu a que primeiro nos gerou, mas que com ela e nela nos educou... Ai o meu - o nosso, estou certo - geotropismo!... Um grande abraço!
Lindíssimo este poema telúrico que me trouxe o Torga.
ResponderEliminarAdorei!
Muito obrigado, Ibel. Se passo muito tempo sem banhos de terra, sinto-me imundo! Beijo!
EliminarFoi bom ter regressado ao verde sólido da tua poesia, ao nosso verde!
ResponderEliminarSem terra, sufocaríamos, não?
Sim, I(sa)bel! A terra é a minha segunda mãe! Então, quando já se perdeu a que primeiro nos gerou, mas que com ela e nela nos educou... Ai o meu - o nosso, estou certo - geotropismo!... Um grande abraço!
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